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25 de outubro de 2010

Crie seu Blog ou Site

Crie layouts para suas páginas com facilidade. Utilize recursos gráficos com esta ferramenta super simples!"






O layout dos sonhos não é algo impossível de ser feito – basta usar a ferramenta certa. O Artisteer possui recursos para a criação de layouts para sites e blogs dos mais variados estilos e formatos para todos os gostos, por isso é uma ferramenta muito versátil. Essa variedade também afeta as várias plataforma para as quais você pode exportar o seu layout produzido com o Artisteer.  O programa possui uma interface bastante simples e que foi desenhada a partir da que está sendo usada nos programas do pacote Office 2007.

Entretanto, o programa é uma versão liberada para testes. Todas as funções deles estão liberadas, mas esta diferenciação é percebida quando o usuário exporta seu projeto finalizado e vê que a palavra “Trial” está escrita milhares de vezes em forma de marca d’água no seu layout. Para remover esta marca, você deve comprar o programa. Logo na tela de abertura quando se inicia o Artisteer você vê cinco opções: “Testar Edic. Padrão”, “Testar Edic. Caseira”, “Comprar”, “Ativar” e “Sair”. Para contar com as ferramentas mais populares, clique em “Testar Edic. Padrão”.

Quando você estiver operando na edição padrão do Artisteer, veja que aparecerá uma tela perguntando qual plataforma receberá o seu layout. As suportadas pelo programa são: WordPress (para blogs), Joomla, Drupal (ambos desenvolvedores de portais online), Página de Início da Empresa (em HTML), Aplicação ASP.NET e CodeCharge Studio (para usuários avançados que desejam elaborar conteúdos diferenciados). O tipo de veículo que você vai produzir afeta no estilo da página, mas não muito.

Os blogs possuem um diferencial quanto aos posts que são dispostos de maneira que os mais recentes sejam expostos no topo da lista. Já os sites no estilo portal possuem uma disposição diferente para comportar a hierarquia de conteúdos disponibilizados. Dessa maneira, sinta-se livre para criar seus layouts do jeito que achar melhor, afinal o Artisteer dá esta liberdade a você. Para começar a usá-lo, instale e selecione qual plataforma deseja utilizar.


Partindo do zero
Se você está sem idéia, pode pedir que o próprio Artisteer dê sugestões de como montar seu layout clicando no botão “Sugerir Desenho” logo abaixo da paleta (na mesma posição da logo do Office 2007). Ao lado, você observa que o programa ainda oferece várias outras sugestões, porém estas são específicas e direcionadas às cores, fontes, fundos, formatos de folha, disposição de layout e outras características. A segunda aba ou guia é a “Cores e Fontes”, como o nome já diz, basta selecionar um modelo de cores e fontes já prontos ou personalizar um para fazer com que o seu projeto fique do jeito que você quer.

Alterando a ordem dos fatores

Como você deseja que o seu layout seja único e fique com a sua cara, o posicionamento dos blocos informativos é muito importante. Cada posição pode atender melhor a um tipo de veículo.  Entretanto, esta escolha é livre e cabe ao dono da página decidir. Contudo, o Artisteer oferece opções de uma, duas ou três colunas. No caso de duas ou mais colunas, elas podem estar localizadas à direita ou esquerda. Quando se trata de três colunas é possível intercalar os blocos de maneira que o bloco central (aquele que fica com os posts – no caso dos blogs) fique ladeado por outras colunas com widgets e conteúdos complementares.

Escolhendo o plano de fundo

O plano de fundo precisa combinar com o seu layout, afinal ele é a base de tudo. O Artisteer possui opções bastante atrativas para qualquer usuário. O programa tem uma boa biblioteca de imagens personalizáveis para plano de fundo que contém elementos gráficos, brilhos, dégradés e até mesmo a cor pura e simples. Além disso, a opção “Sugerir Fundo” pode ser sempre uma alternativa para os indecisos.

Contornando a situação 

O Artisteer também oferece opções para que você escolha qual formato de página deseja. Esta aba é dedicada aos cantos – dizendo a grosso modo. O seu veículo pode ter cantos retos, arrendondados, arredondados com borda ou sombra e assim por diante. Assim como o plano de fundo, este quesito conta muito para a identidade visual do seu lugar na web. Esta aba também pode sugerir opções de folha assim como ferramentas para configuração manual deste critério.

Logomarcas, banners ou texto simples: a escolha é sua!

Muitos websites são identificados por suas logomarcas, ou seja, algo que simbolize a idéia principal dele de maneira sintética e gráfica. Contudo, não é preciso ter um desenho super elaborado para atrair seus visitantes. É claro que quanto mais bonito o desenho, mais agradável fica o seu visual. Para lhe ajudar, o Artisteer tem uma série de desenhos, fotos, fontes, efeitos de brilho e vários outros recursos para ajudar na hora de criar a sua marca digital. Você também pode optar por imagens que você já tenha no seu computador, basta ajustá-las ao formato do seu layout.

Menu, Artigos, Blocos e Botões

Todos estes recursos estão relacionados à forma do seu blog ou site. Portanto se você está pensando em fazer um blog ou site com formas arredondadas, lembre-se de seguir este padrão para deixá-lo harmonioso. Do contrário, ter muitas formas variadas pode causar estranheza no seu visitante e talvez ele não volte. Todas as abas que tratam deste tipo de assunto possuem modelos variados, além dos botões de sugestões automáticas do Artisteer. No caso dos menus é possível determinar se vai ser operado por botões, abas e até mesmo se haverá subitens no estilo cascata ou naquele que você achar melhor.
De baixo para cima

O rodapé é uma parte importante dos layouts que é um tanto desprezada na hora de criar estes esquemas. Nele, você insere informações importantes inclusive sobre os direitos autorais e de distribuição do conteúdo presente na sua página, hiperlinks para algum lugar que você considere importante, RSS feeds para serem subscritos pelos seus visitantes e qualquer outra informação que você considere necessário, como formas de contato com o criador do layout e outras.

Quando terminar de editar estes pontos, volte à primeira aba “Ideias” e exporte seu projeto clicando na parte superior do botão. Você pode editar suas preferências de exportação de layout clicando na metade inferior do botão. Nesta janela, é possível determinar alguns hiperlinks e marca d’águas opcionais que você queira que apareçam no seu layout depois de finalizado. Depois, é verificar a maneira de trocar os layouts do seu servidor e inserir a sua criação.

Testar a eficácia do seu firewall

1. O que é um firewall (ou corta-fogo) ?

Um firewall é um software que controla as trocas entre uma rede (local ou Internet) e o seu computador. O firewall examina os dados recebidos e aa saída dos dados do computador. 

1.a Dados recebidos

O controle dos dados recebidos é utilizado, principalmente, para a conexão à rede Internet : na realidade, quando estamos conectados, vários outros computadores veem interrogar o seu, para ver se ele "responde". O firewall protege o seu computador vigiando as "portas de acesso", chamadas portas. Na maior parte dos casos, o firewall bloqueia, automaticamente, essas portas para evitar que um intruso penetre no seu computador. 

1.b Saída de dados

O controle da saída de dados não pode ser feito automaticamente: o usuário deve pedir ao firewall para fechar ou abrir as portas de acesso. A saída de dados são, na realidade, programas que pedem uma conexão com a Internet, seja para ver se existem atualizações, seja para transmitir estatísticas, seja para funcionar (Como um navegador Internet como o Internet Explorer ou o Mozilla Firefox vai te deixar naveguar na Web, se você recusar seu acesso à Internet), etc . 

Certos programas podem ser equipados de spywares !! E , assim, transmitir suas informaçéoes pessoais aos sites web. Por exemplo, o leitor Windows Media 9 transmitia informações à Microsoft pelos DVD que os usuários viam. Um vírus ou um cavalo de tróia, dispondo do seu próprio executável, é facilmente identificável pelo usuário. É imperativo, portanto, não esquecer a saída de dados! 

2. Comot utilizar um firewall ?

2.a Os alertas

Quando uma troca se prepara, o firewall informa o usuário sobre o tipo de dados (saindo/entrando), do endereço IP e da porta em questão (sob a forma IP.IP.IP.IP:PORT), o nome do domínio (o "site") que envia o pedido (se estiver disponível) e, no caso, do controle de programa, o firewall pergunta para o usuário se é preciso bloquear ou abrir as portas. Para os dados recebidos, pode-se desativar os alertas já que o firewall não espera a resposta do usuário e bloqueia as portas, automaticamente. 

2.b Como saber se é preciso abrir ou bloquear as portas ? (Controle dos programas)

Pra começar, é preciso, imperativamente, saber identificar o programa que está tentando se conectar com a Internet ; caso contrário, é melhor bloquear o acesso, temporariamente, e buscar, através de um motor de busca, o executável. 
Se o programa só funciona graças à Internet (navegador, antivírus, módulo de conexão, software de mensagens instantâneas, etc), você pode abrir as portas (pode-se atribuir uma seleção padrão para evitar o clique freqüente em "bloquear" ou "autorizar"). Se o programa não tem nenhuma razão para se conectar com a Internet (exceto para te alertar sobre uma nova versão de atualização (Tratamento de textos, software de gravação e outros softwares que funcionam sem a Internet), é aconselhável bloquear as portas. Se você não conhece o software, bloqueie as portas e informe-se no fórum. 

2.c Como utilizar o firewall com várias conexões de rede ?

Quando você utiliza uma rede local, o firewall também filtra esta rede. Para evitar isso, basta registrar os endereços IP dos computadores da rede local ou o nome da placa de rede como « Zona segura », ou autorizar qualquer conexão para este endereço IP. Você também pode colocar os IP ou as placas redenuma « Zona perigosa" e definir, a seguir, um nível de proteção elevado para a rede Internet, médio ou desativado para a Zona segura (o nível Médio é o mais aconselhado, desative o firewall apenas se você encontrar um problema com o nível de proteção médio) e "Bloquear tudo" para a Zona perigosa. 

O seu firewall está pronto para ser utilizado ! 

2.d É difícil utilizar um firewall ?

Não posso prometer que tudo será feito num piscar de olhos. Pra começar, escolha um firewall fácil e simples, em vez de um firewall em que precise definir as regras de filtragem. Um firewall como oZoneAlarm te alertará quando uma intrusão for detectada pela primeira vez ; você deverá apenas pedir para ele não exibir mais estes alertas e, ele te deixará em paz. Em compensação, os alertas para as saídas das conexões (para autorizar os programas à se conectarem à Internet) continuarão a aparecer. Mas, felizmente, o software pode salvar as configurações escolhidas. 

Em resumo, após a instalação de um firewall, bastam alguns dias de utilização do computador para definir que programas "autorizar" ou "bloquear" o acesso à Internet. Depois disso, ele fica discreto. 

3. Testar a eficácia do seu firewall

Se hoje é indispensável navegar na net com um firewall, verificar se ele está bem configurado para uma proteção máxima, também é ! 
Existem testes que permitem o controle de sua eficácia e, reconfiguração, se for o caso: 

1. O que é um firewall (ou corta-fogo) ?

Um firewall é um software que controla as trocas entre uma rede (local ou Internet) e o seu computador. O firewall examina os dados recebidos e aa saída dos dados do computador. 

1.a Dados recebidos

O controle dos dados recebidos é utilizado, principalmente, para a conexão à rede Internet : na realidade, quando estamos conectados, vários outros computadores veem interrogar o seu, para ver se ele "responde". O firewall protege o seu computador vigiando as "portas de acesso", chamadas portas. Na maior parte dos casos, o firewall bloqueia, automaticamente, essas portas para evitar que um intruso penetre no seu computador. 

1.b Saída de dados

O controle da saída de dados não pode ser feito automaticamente: o usuário deve pedir ao firewall para fechar ou abrir as portas de acesso. A saída de dados são, na realidade, programas que pedem uma conexão com a Internet, seja para ver se existem atualizações, seja para transmitir estatísticas, seja para funcionar (Como um navegador Internet como o Internet Explorer ou o Mozilla Firefox vai te deixar naveguar na Web, se você recusar seu acesso à Internet), etc . 

Certos programas podem ser equipados de spywares !! E , assim, transmitir suas informaçéoes pessoais aos sites web. Por exemplo, o leitor Windows Media 9 transmitia informações à Microsoft pelos DVD que os usuários viam. Um vírus ou um cavalo de tróia, dispondo do seu próprio executável, é facilmente identificável pelo usuário. É imperativo, portanto, não esquecer a saída de dados! 

2. Comot utilizar um firewall ?

2.a Os alertas

Quando uma troca se prepara, o firewall informa o usuário sobre o tipo de dados (saindo/entrando), do endereço IP e da porta em questão (sob a forma IP.IP.IP.IP:PORT), o nome do domínio (o "site") que envia o pedido (se estiver disponível) e, no caso, do controle de programa, o firewall pergunta para o usuário se é preciso bloquear ou abrir as portas. Para os dados recebidos, pode-se desativar os alertas já que o firewall não espera a resposta do usuário e bloqueia as portas, automaticamente. 

2.b Como saber se é preciso abrir ou bloquear as portas ? (Controle dos programas)

Pra começar, é preciso, imperativamente, saber identificar o programa que está tentando se conectar com a Internet ; caso contrário, é melhor bloquear o acesso, temporariamente, e buscar, através de um motor de busca, o executável. 
Se o programa só funciona graças à Internet (navegador, antivírus, módulo de conexão, software de mensagens instantâneas, etc), você pode abrir as portas (pode-se atribuir uma seleção padrão para evitar o clique freqüente em "bloquear" ou "autorizar"). Se o programa não tem nenhuma razão para se conectar com a Internet (exceto para te alertar sobre uma nova versão de atualização (Tratamento de textos, software de gravação e outros softwares que funcionam sem a Internet), é aconselhável bloquear as portas. Se você não conhece o software, bloqueie as portas e informe-se no fórum. 

2.c Como utilizar o firewall com várias conexões de rede ?

Quando você utiliza uma rede local, o firewall também filtra esta rede. Para evitar isso, basta registrar os endereços IP dos computadores da rede local ou o nome da placa de rede como « Zona segura », ou autorizar qualquer conexão para este endereço IP. Você também pode colocar os IP ou as placas redenuma « Zona perigosa" e definir, a seguir, um nível de proteção elevado para a rede Internet, médio ou desativado para a Zona segura (o nível Médio é o mais aconselhado, desative o firewall apenas se você encontrar um problema com o nível de proteção médio) e "Bloquear tudo" para a Zona perigosa. 

O seu firewall está pronto para ser utilizado ! 

2.d É difícil utilizar um firewall ?

Não posso prometer que tudo será feito num piscar de olhos. Pra começar, escolha um firewall fácil e simples, em vez de um firewall em que precise definir as regras de filtragem. Um firewall como oZoneAlarm te alertará quando uma intrusão for detectada pela primeira vez ; você deverá apenas pedir para ele não exibir mais estes alertas e, ele te deixará em paz. Em compensação, os alertas para as saídas das conexões (para autorizar os programas à se conectarem à Internet) continuarão a aparecer. Mas, felizmente, o software pode salvar as configurações escolhidas. 

Em resumo, após a instalação de um firewall, bastam alguns dias de utilização do computador para definir que programas "autorizar" ou "bloquear" o acesso à Internet. Depois disso, ele fica discreto. 

3. Testar a eficácia do seu firewall

Se hoje é indispensável navegar na net com um firewall, verificar se ele está bem configurado para uma proteção máxima, também é ! 
Existem testes que permitem o controle de sua eficácia e, reconfiguração, se for o caso: 

24 de outubro de 2010

Como Prolongar a vida util das baterias de notebook e celular


Desvendando o mito

Antes de nos aprofundarmos na forma como baterias funcionam, é preciso responder à pergunta que dá título ao artigo: recarregar constantemente o aparelho, hoje, é o método recomendado pelos fabricantes. Em resumo, realizar diversas recargas antes do término da bateria não vai estragar seus aparelhos.
Dessa forma, quem deixa dispositivos conectados muito tempo à uma tomada não precisa se preocupar em perder desempenho ou com possíveis danos causados pelas constantes recargas.
Vale mencionar que até alguns anos atrás a resposta seria totalmente diferente, devido ao chamado efeito memória, muito comum em aparelhos com mais idade. Antigamente, as bateria utilizadas eram feitas de Níquel-Cádmio, uma tecnologia menos eficiente e que costumava apresentar vários problemas em caso de recargas recorrentes.
O efeito memória funciona da seguinte forma: quando um aparelho era recarregado, a bateria se lembrava da carga inicial e a considerava como o ponto zero. Assim, se você recarregasse o aparelho com 80% da carga, eram grandes as chances de que, em pouco tempo, só fosse possível utilizar os 20% restantes da bateria – o que significa muito pouco tempo de uso e a dependência da conexão com uma fonte de energia externa. Dessa forma, a melhor maneira de prolongar a vida dos aparelhos era sempre recarregá-los somente quando não houvesse mais energia.
Com as baterias baseadas em Íon-Lítio (que equipam praticamente a totalidade dos aparelhos portáteis atuais), o efeito memória desapareceu completamente. Isso significa que não importa se a bateria está com 40% ou 70% de vida – a recarga pode ser feita sem nenhum problema ou perda de desempenho. Inclusive o recomendado é deixá-la o mais próximo da carga total sempre que possível.

Como prolongar a vida da uma bateria de Íon-Lítio

Agora que ficou claro que, em se tratando de baterias atuais, recarregá-las constantemente não apresenta nenhum dano, é hora de falar um pouco sobre como funciona a tecnologia Íon-Lítio. Antes de qualquer outra informação, é preciso saber que baterias do tipo ainda não amadureceram totalmente, e cientistas testam constantemente novas combinações de produtos químicos para aumentar sua eficiência e tempo de duração.
Baterias de Íon-Lítio funcionam através de ciclos de recarga (com média que fica entre 300 a 500 recargas, dependendo do tipo de aparelho utilizado). Cada vez que o dispositivo é descarregado totalmente, perde-se um ciclo de vida útil – em teoria uma bateria do tipo só precisa ser substituída após o usuário descarregá-la totalmente 500 vezes. Ou seja, caso se siga o mesmo procedimento necessário nas baterias de Níquel-Cádmio, em pouco tempo seus aparelhos só funcionarão conectados a uma fonte de energia.
Dessa forma, o ideal é que você recarregue constantemente sua bateria, mesmo que ela ainda possua uma boa quantidade de carga. Portanto, não precisa se preocupar em deixar seu celular com 60% de carga conectado ao carregador meia hora antes de sair de casa – inclusive esse é o tipo de procedimento recomendado pela maioria dos fabricantes.
O problema que pode ocorrer devido à recarga constante dos aparelhos está na exibição do nível de carga. Isso é comum, principalmente em celulares e notebooks, que podem indicar um nível maior ou menor de carga do que aquele realmente disponível. Isso pode ser resolvido de maneira fácil, basta descarregar totalmente a bateria do aparelho para recalibrar o medidor dos dispositivos. O recomendado é que esse processo seja feito uma vez a cada três meses, evitando assim maiores problemas.
Em geral, uma bateria de Íon-Lítio conservada em condições ideais dura entre dois  a três anos de uso constante. Isso acontece devido aos processos químicos naturais que acontecem nos dispositivos e que aumentam sua resistência interna devido à oxidação. Eventualmente, a resistência atinge um ponto em que a bateria não é mais capaz de fornecer energia, mesmo que possua carga interna disponível.
Por esse motivo, é comum que baterias durem mais em dispositivos que exigem pouco consumo de energia. Afinal, neles não é preciso que a taxa de transferência de energia seja muito alta, o que possibilita seu uso mesmo quando a resistência interna é muito grande. O aumento da resistência interna é mais comum nas baterias Íon-Lítio que utilizam cobalto em sua composição, caso de smartphones, câmeras fotográficas e computadores portáteis.
Já aquelas baseadas em manganês (utilizadas em ferramentas elétricas, por exemplo) possuem uma carga energética menor, mantendo a resistência interna em níveis estáveis – nesse caso, a perda de vida útil se dá pela decomposição química de elementos internos.

Calor, o grande inimigo das baterias

Agora que você sabe que não é preciso descarregar totalmente um dispositivo antes de recarregar a bateria, deve estar pensando: então não tem problema eu manter um aparelho conectado o tempo toda à tomada e só desconectá-lo na hora de sair de casa, certo? Bom, em teoria sim, mas na prática não é bem o que acontece.
Embora em matéria de ciclos de vida não haja nenhum problema em manter um dispositivo totalmente carregado conectado à tomada, é preciso levar em conta que o fluxo constante de energia tende a aquecer o aparelho. Comprovar isso é uma tarefa muito fácil, especialmente se você possui um notebook – ao comparar a temperatura de um aparelho desconectado a um em processo de carregamento é fácil notar a diferença de temperatura.
Basta lembrar das aulas de química ministradas em qualquer colégio para saber que o calor funciona como um dos mais eficientes catalisadores da natureza. Ou seja, quanto maior a temperatura de uma bateria, maior a velocidade com que ocorrem seus processos químicos naturais - o resultado é um dispositivo que utiliza ciclos de vida em uma velocidade maior do que a normal.
Dessa forma, manter um aparelho conectado constantemente a uma tomada pode significar perder em pouco tempo sua capacidade de recarga, forçando o usuário a investir em uma bateria substituta. Por isso, o recomendado é retirar a bateria sempre que o plano for utilizar o aparelho durante longos períodos conectados a uma fonte de energia – conselho especialmente válido para donos de notebooks. Nessas horas é preciso optar entre o risco de perder dados não salvos em caso de uma queda de energia ou ver a vida útil da bateria diminuir em ritmo acelerado.

Dicas para prolongar a vida útil

Agora que já se tem uma ideia básica de como uma bateria de Íon-Lítio funciona durante o processo de recarga, é possível programar o uso dos aparelhos para obter o máximo de vida útil possível. Note que não há remédio para recuperar baterias desgastadas por processos químicos – em geral, esquentá-las um pouco diminui a resistência interna e permite acessar a energia armazenada, mas basta voltar à temperatura normal para o problema retornar.
Abaixo, seguem algumas dicas simples que ajudam a prolongar o tempo de uso de sua bateria e que evitam ter que substituí-las antes do período programado durante sua produção.

Recarregue constantemente seus aparelhos

A primeira dica tem tudo a ver com o título do artigo: a melhor maneira de manter seus aparelhos saudáveis é recarregá-los constantemente, de preferência muito antes de sequer pensar em acabar a bateria. Além de permitir que você os utilize durante um tempo mais prolongado, o processo evita o desperdício de importantes ciclos de vida.
Porém, lembre-se de que a descarga completa de um dispositivo é necessária para calibrar o medidor de energia de aparelhos. Dessa forma, recomenda-se descarregar totalmente um aparelho a cada três meses, para evitar qualquer tipo de problema nos indicadores. Em geral, esse ritmo é mais do que suficiente para manter a saúde de sua bateria.

Evite o calor a todo custo

Como já foi exposto durante o artigo, temperaturas elevadas são os principais inimigos de sua bateria. Afinal, elas aceleram o processo de desgaste dos dispositivos e podem resultar em acidentes mais graves, como incêndios.
Além de retirar a bateria de um aparelho sempre que ela atingir 100% de carga e uma fonte de energia continuar conectada, evite utilizar o aparelho em espaços pouco ventilados ou deixá-lo armazenado junto a fontes de calor. Assim,  você prolonga o tempo de vida da bateria e evita a ocorrência de problemas mais graves que podem por em jogo um dispositivo valioso.

Guarde baterias em um local adequado

Essa dica é especialmente importante para quem mantém uma bateria extra para momentos de necessidade ou precisa armazenar dispositivos durante muito tempo sem uso. Como o circuito de proteção de uma bateria precisa de um pouco de energia para operar corretamente, nunca se deve deixá-la guardada sem carga alguma.
Algumas baterias de Íon-Lítio falham ao ficar muito tempo com a carga mínima, que no geral gira entre 2,5 Volts por célula. Caso esse limite mínimo seja ultrapassado, o circuito de segurança interno deixa de funcionar corretamente e indica que a bateria está morta, situação na qual os carregadores comuns de nada servem. Alguns fabricantes dispõem de alternativas que recuperam dispositivos nesse estado, mas em geral é perigoso tentar fazer o processo sozinho por questões de segurança.
O ideal é que, ao guardar uma bateria, ela esteja com cerca de 40% de sua carga total disponível. Após um determinado período de tempo, é comum que ela perca um pouco dessa capacidade devido ao circuito de proteção – por isso, quando for utilizá-la novamente, o recomendado é deixá-la carregar totalmente antes de utilizar o dispositivo desejado.
Também procure deixá-la em um ambiente arejado, evitando assim qualquer problema de superaquecimento. Afinal, mesmo durante os momentos de repouso de um aparelho os processos químicos de uma bateria continuam agindo de maneira constante – quanto mais amena a temperatura, menor o ritmo com que eles ocorrem e, consequentemente, maior a vida útil total do dispositivo.

23 de outubro de 2010

Valide seu Microsoft Word de Maneira facil

O que é o OGA?

Office Genuine Advantage  (OGA) é um programa semelhante da Microsoft para o Windows Genuine Advantage, que exige que os usuários do software Microsoft Office validar  sua cópia do Microsoft Office para fazer o download de atualizações críticas e outras transferências, como addons, amostras, etc. Isto é diferente da ativação de produto em que a ativação é necessária para utilizar o software e é aplicado a nível de software, validação que permite aos utilizadores transferir arquivos e atualizações no site da Microsoft e é com base na Internet.
A validação rejeita esses produtos que tenham sido amplamente divulgados ou aqueles em que suas chaves tenha sido geradas automaticamente através de "Keygen".
  Office Genuine Advantage inclui o Office XP, Office 2003 e do Microsoft Office 2007 System. 

A partir de 30 de janeiro de 2007, os usuários do Office Update terão de obrigatoriamente validar a legitimidade do seu exercício do software, a fim de baixar os arquivos e atualizações.

Em 15 de abril de 2008, a Microsoft lançou a atualização KB949810, conhecida como Office Genuine Advantage Notifications para o Windows Server Update Services. O pacote é apresentado como "necessário" para os computadores com o Microsoft Office XP, 2003 ou 2007 instalado e não pode ser removido após a instalação.

COM ESTE TUTORIAL você vai ativar o seu Microsoft Office 2007 e 2003 em qualquer versão e com qualquer serial!

TESTES: Testado com o Microsoft Office 2007 Enterprise em PT-BR e funcionou.

Burlando o OGA

 Baixe o OGA em qualquer um dos servidores abaixo:

Mega Upload | Rapid Share | Easy Share

 Baixando em um dos server, faça a extração dos arquivos com o WinRAR
3º Clique no arquivo OGA_v1.7.111.0_crack.exe e faça a extração dele para qualquer lugar.
Imagem 1
 Logo após a extração irá aparecer esta tela:
Imagem 02
 Aperte ENTER. ele começará o processo de validação do Office 2007
 Quando acabar, ele vai abrir a página de Ativação do Office 2007(em inglês). Tem que aparecer esta tela:
Imagem 03

 
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